Mais sobre este item:

É o maior agregador mundial de standards para todas as áreas da ciência e da técnica. Os standards produzidos por organizações nacionais têm interesse em submeter à ISO o seu standard para ganhar maior reconhecimento internacional. Foi o caso da NASA que submeteu o seu standard OAIS para preservação da informação. Tornou-se norma ISO em 2002 e foi revisto em 2012.

A classificação das normas é um aspecto interessante a explorar. Conhecendo o esquema de classificação é possível reconhecer a que área científica ou técnica se refere e ter alguma visão de conjunto. Assim, por exemplo, as normas da zona 9 referem-se à qualidade dos serviços (ISO 9001, 9002...) Muitas actividades sobre sistemas de informação são regidas por normas ISO; o mesmo sucede com o formato de muitos dados.  O profissional da informação vê-se vinculado a uma considerável  lista de normas ISO identificadas com um número que, em vez de ser considerado isoladamente, pode ser contextualizado.

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Ver também:

Associções em ligação com a ISO, por ex.: Association for Digital Document Standards  e  a sua componente PDFA (PDF Association (http://www.pdfa.org/). Ver outras.

Em Portugal, o Instituto Português da Qualidade aplica as normas ISO ao contexto nacional (http://www1.ipq.pt/).

Associações não ligadas à ISO, promotoras do acesso aberto, por ex: http://www.digistan.org/ .

(...a continuar)

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Revisto em: 20 Agosto de 2016